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INESC TEC desenvolve aplicações de tratamento de dados para uma gestão mais eficiente da rede de baixa tensão

#Mobilidade Elétrica

20 agosto 2021

A principal inovação do projeto é a combinação de técnicas de inteligência artificial com dados recolhidos por sensores e contadores inteligentes para a criação de novos serviços digitais para redes de distribuição. Os produtos desenvolvidos consideram diferentes cenários de disponibilidade dados, tornando a solução flexível para lidar com restrições sobre a privacidade dos dados de consumo de energia elétrica”, afirma Ricardo Bessa, coordenador do CPES.

O INESC TEC participou também com consultoria avançada de I&D e tutoria de elementos da equipa de ciência dos dados da ENEIDA, o coordenador do projeto, para dois casos de uso (desenvolvidos pela ENEIDA): (a) estimação da potência instalada e nível de produção de base fotovoltaico a partir das medidas de potência recolhidas no posto de transformação; (b) identificação a partir de dados de contadores inteligentes de nós da rede BT favoráveis para a ligação de recursos energéticos flexíveis.

O Laboratório de Redes Elétricas Inteligentes e Veículos Elétricos (SGEVL) do INESC TEC foi ainda utilizado para gerar histórico real de carregamento de veículos elétricos (VE), de forma a facilitar o desenvolvimento de metodologias inovadoras (desenvolvidas pela ENEIDA) para deteção de carregamento de VE em redes de distribuição.

Os avanços tecnológicos desenvolvidos neste projeto permitem melhorar a capacidade de monitorização de redes em BT (comunidades locais) e criam as condições técnicas para uma maior integração de produção de base renovável e mobilidade elétrica a nível local,” explica Ricardo Bessa.

As aplicações desenvolvidas serão integradas na plataforma para a gestão inteligente da rede de baixa tensão, ENEIDA DeepGrid®.

O projeto Grid2C é cofinanciado pelo COMPETE 2020, no âmbito do Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico, envolvendo um investimento elegível de 493 mil euros, o que resultou num incentivo FEDER de cerca de 341 mil euros.

O investigador mencionado na notícia tem vínculo ao INESC TEC.

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